Jornalão paulistano, resolve re-interpretar a história recente de nosso país e nomeia ‘branda’, um dos períodos de maior crueldade/violência de nossa história: a ditadura Militar.
No editorial(17/02), relativizou as atrocidades da ditadura no Brasil, afirmando que tivemos uma regime brando. Validaram as ações de tortura, censura e repressão usando método quantitativo, comparando-o a outros regimes.
Imediatamente, os professores Fabio Konder Comparato e Maria Victória de Mesquita Benevides escreveram para o jornal protestanto contra a posição do jornal. Foram atacados também.(Manifesto dos Inlectuais)
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Um ato público em repúdio a “ditabranda” e ao jornalão está marcado para o dia 7 de março, as 10h00, em frente ao prédio do jornal na Alameda Barão de Limeira em São Paulo.
vídeo capturado no blog do Onipresente
Outras barbariedades do para-jornalismo praticado pelo jornalão paulistano:
Em tempo: o autor do blog, é integrante do conselho editorial do jornalão, e colunista do portal da mesma empresa.
leia mais sobre a Ditabranda:
leia mais sobre:
FSP ajudou a matar Ivan Seixas
Manual de redação da FSP, ed. 2009
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E pensar que muita gente neste país vê a folha como uma referência de jornalismo sério…rárárá…
Ignorar o período de truculência militar da ditadura é uma piada de mau gosto.
Abraços.
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