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30 dias en Bici

hoje, 15 Abril comemora-se o dia internacional dos que pedalam.

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Também acontece durante todo o mês de abril, a campanha quase que mundial, 30 dias em bicicleta. Vamos incentivar também.

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Nós o povo

Concentração na praça dos Praça dos Omaguas[Pinheiros – zona oeste], para os preparativos do Quinto protesto contra o aumento da tarifa do transporte publico (onibus, trens e metro) que percorreu ruas e avenidas na região oeste e sul de São Paulo.

Concentração na praça dos Praça dos Omaguas[Pinheiros – zona oeste], para os preparativos do Quinto protesto contra o aumento da tarifa do transporte publico (onibus, trens e metro) que percorreu ruas e avenidas na região oeste e sul de São Paulo.

Vem pra rua vem!
“Que coincidência, sem polícia não tem violência!”

5 ato contra o aumento das passagens 17062013 5 ato contra o aumento das passagens 17062013

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Ativistas e manifestantes concentrados no Largo da Batata [ Pinheiros – zona oeste], para os preparativos do Quinto protesto contra o aumento da tarifa do transporte publico (onibus, trens e metro) que percorreu ruas e avenidas na região oeste e sul de São Paulo.

5 ato contra o aumento das passagens 17062013

5 ato contra o aumento das passagens 17062013 5 ato contra o aumento das passagens 17062013

5 ato contra o aumento das passagens 17062013

5 ato contra o aumento das passagens 17062013

 

O recado do Mano Ril

“mais 65 mil, ah tinha!!
Ontem eu vivi uma noite histórica, o recado foi dado aos políticos, o povo acordou, se manifestou e agora não iremos cansar!!
A gente que estava lá não tinhamos a noção do quanto que eramos, ouvi nas rádios que tinha gente nas Marginais, na Paulista, na Berrini… em um determinado momento passamos por um prédio espelhado… e foi incrível a reação do povo ao se ver em milhares…
Senti um grande orgulho do meu povo quando me ligaram e falaram: “Ril o Brasil esta tomado”

…..

Já na Av. Faria Lima

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Na ponte estaiada, rumo ao …..

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Se ligaí! | 5º grande ato contra o aumentos das passagens, a intransigência política e a violência policial!

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A Batalha do dia 13 de junho

Dia de Santo Católico que realiza o casamento desejado…dia de ir à Igreja, dia de devoção. Sim, na tradição religiosa era o dia de prometer.

Na noite anterior[12/06], recebo uma ligação com informes difusos: ” as redes sociais estão monitoradas com autorização judicial; O ‘bpchoque’ está aquartelado; amanhã a coisa irá ferver…”

Repassei na manhã[13/06] e inicio da tarde as informações que tinha. Estava preocupado e tenso, caminhei pelo centro da cidade para sentir o tal “clima” e o que percebia era uma calmaria por ruas que havia percorrido [ r. libero badaró, 15 de novembro, são bento, largo patriarca, ladeira da memória, rua boa vista, praça da sé, av. liberdade, rua riachuelo, largo do café, largo da misericórdia, praça antonio prado]. Calmaria que talvez fosse a antecipação de algo que estaria a acontecer! Temia o pior…

Os ativistas sociais, começam a chegar no teatro municipal de São Paulo e se concentram em suas escadarias…os órgão de repressão lá também comparecem, com a determinação de manter tudo em seu lugar(entre 900 a 1200 policiais)

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O que vi depois, já na rua da consolação com Maria Antonia, foram cenas de covardia e brutalidade que confesso, jamais tinha presenciado na cidade. Os agentes da repressão do estado ‘tocando o terror’, como se a ordem fosse bate, espanca e prende. Só ouvia os disparos das balas de borracha e das bombas de gas pimenta [ não pelo som, mas o odor que senti e a ardência nos olhos]; Teve momentos que as lágrimas que caiam do olhos eram uma mistura de irritação por causa do gas pimenta, com o ódio contido contra tamanha violência que se descortinava diante dos olhos.

……

Leia abaixo o relato , e tire suas próprias conclusões:

“Um Relato do Ato

Manifestantes cercados e atacados pela Força Policial: democracia, só que não

São quase duas da manhã e estamos aqui, um grupo de nove jovens amigos/as, reunidos/as, agitados/as e não conseguimos dormir antes de denunciar o que vivemos hoje pelas ruas do centro de São Paulo.Era por volta das 18h quando descemos a Rua Augusta em direção ao Teatro Municipal para a concentração do Quarto Ato contra o aumento das tarifas.As notícias que circularam durante o dia prenunciavam que o a manifestação seria tensa. Mas, apesar do medo, estávamos leves e confiantes na democracia. Fomos nos incorporando a vários outros companheiros que seguiam para o ato. O que portavam? Flores, vinagre e câmeras fotográficas.Ao chegar no Teatro, o clima já estava tenso. A forte presença policial contrastava com o desejo de paz da maioria dos manifestantes, evidenciados em falas, gritos pela não violência e em atitudes absolutamente pacíficas.Seguimos com a multidão, reivindicando a revogação do aumento das tarifas e, mais do que isso, o direito ao transporte público, à cidade e, óbvio, a nos manifestarmos.Nossa intenção era parar a Paulista, chamar a atenção dos governantes e exigir o diálogo, mas quem parou a Paulista foi a polícia. Poucos metros de caminhada e o choque cercou os manifestantes e realizou a primeira dispersão. A partir daí éramos vários atos pela região central da cidade. Seguimos com um grupo que subiu a Augusta para tentar chegar a Paulista. Também fomos cercados, recuamos pela Bela Cintra e também ficamos sem saída. Fomos encurralados até chegar na Consolação. Vimos um cenário de guerra, vários dos grupos que haviam se dispersado voltaram a se encontrar, mas estávamos cercados pelo choque e pela cavalaria de todos os lados. Todos. Não havia para onde escapar e se proteger. Muitas bombas e balas de borracha atingiam os manifestantes. O desespero começou a tomar conta. Faltava o ar, os olhos ardiam, medo de perder os companheiros e, principalmente, o sentimento de indignação, humilhação e revolta. A solidariedade prevaleceu, quem tinha vinagre, oferecia, indicavam caminhos livres, davam as mãos.Conseguimos correr por uma das ruas. Recuamos. Tinha duas adolescentes conosco, estávamos preocupados, cansados. Precisávamos encontrar um local seguro. Seguimos pelas ruas paralelas à Consolação na região de Higienópolis. Estava deserta, nos sentimos a salvo. Encontramos mais um pequeno grupo de amigos numa padaria. Um alivio. Tomávamos uma água.De repente, onde não havia mais aglomeração de manifestantes, mais fumaça, mais barulho, mais bomba. Começamos a correr. Nos separamos dos outros. Nesse momento, éramos apenas nove amigos. Resolvemos caminhar calmamente, não haveria motivo para sermos atacados. Não fazíamos nada de mais. Estávamos enganados. Uma viatura parou diante de nós. Policiais apontaram a arma e ordenaram: “corram que vamos atirar”. Corremos e eles cumpriram a promessa. Atingiram uma amiga. Nos desesperamos. As ruas estavam desertas, não havia onde entrar. estávamos sozinhos. Humilhados e indignados pela arbitrariedade, pela violência, pela covardia, gritamos por socorro.Duas moças passavam de carro, se escandalizaram com a covardia que presenciaram. Pararam o carro e disseram para entrarmos. Nove pessoas num Palio. A solidariedade e o senso de justiça nos salvou. Elas moravam por ali e nos levaram para o apartamento, para ficarmos em segurança até que pudéssemos sair.Mais amizade, mais solidariedade. Fizemos um pedido de ajuda pelas redes sociais. Precisávamos de dois carros para nos tirar dali em segurança. Poucos minutos e dezenas de ajuda foram oferecidas. Fizemos e recebemos diversos telefonemas para saber dos outros amigos/as espalhados/as, feridos/as, presos/as. Havia uma rede de pessoas trocando informação, solidariedade, força. Fomos acolhidos num local seguro, onde passaremos a noite.Como nos sentimos agora? Humilhados e indignados, sim. Mas não derrotados. O que vimos hoje nos fez ver o tamanho do desafio que temos para consolidar a democracia e também nos fez sentir que somos fortes, somos muitos e somos bons. Partilhamos de momentos emocionantes de luta, coragem, lucidez. Fomos acolhidos e recebemos imensa solidariedade que alimentaram ainda mais o nosso sentimento de força. Essa rede pode crescer, temos certeza. Não vamos recuar.Enquanto a passagem não baixar, São Paulo vai parar.

Ingrid Evangelista
Juliana Giron
Paolla Menchetti
Rafael Lira
Vanessa Araújo Correia
Vânia Araújo Correia
Victória Satiro
Vitor Hugo Ramos

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obs. em constante atualização, até o próximo ato[17/06]

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Havana

Apesar de todas as recentes transformações na ilha de Cuba, em sua capital – Havana – se pedala para as mais variadas atividades.

o vendedor de salguados na cidade de havana e sua bicicleta.

o vendedor de salguado na cidade de Havana e sua bicicleta.

Não perdi a dimensão da crítica e não espere que farei coro aos que insistem em falar mal de Cuba [ repeteco da crítica economicista estadunidense ]

Conmigo no cuentes para hablar mal de Cuba… [ não, não perdi a dimensão da crítica e nem farei repeteco do bláblá economicista estadunidense]

Havana

[…] ” O número de automóveis não apenas cresceu, como tem começado a se renovar. Em Havana, alguns carros mais novos, principalmente conduzidos por taxistas, misturam-se à frota que faz as ruas da capital parecer uma locação de um filme dos anos 1950. Além disso, os prédios públicos históricos passam por reformas. O objetivo é atrair mais turistas. “Há mais estrangeiros e capital externo”, constata um jovem vendedor de livros, herdeiro de uma livraria em Havana Velha.[…]”

Continue a leitura, clicando aqui

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A marcha das vadias 2013 em SP

Foto - Antonio Miotto - MARCHA DAS VADIAS SP - 2013

marcha das vadias sp 2013 marcha das vadias sp 2013

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entenda o que é a marcha das vadias – clique aqui

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No feriado

Putzs, feriado… falta inspiração?

Ouça e vai, vai pedalar

 

La Bicicletta :
Bella e seducente, è solo mia
sempre più attraente non resisto e così sia
con quella sua linea essenziale ed elegante
possederla è un’emozione intensa ed esaltante
da quando l’ho incontrata, non sono più lo stesso
la mia vita è migliorata, non sono mai depresso
ogni santo giorno ho una gran voglia di saltare
con un balzo in sella e cominciare a pedalare, pedalare, pedalare…

 

con la sua meccanica semplice e perfetta
vola vola vola sulla bicicletta
con la bandierina lo specchietto e la trombetta
vola vola vola sulla bicicletta
se ne va a fare la spesa col triciclo la vecchietta
vola vola vola sulla bicicletta
con il campanello col cestino e la pompetta
vola vola vola sulla bicicletta

 

vola sopra il traffico vola sullo smog
risparmio la benzina mi diverto e faccio sport
questa è la mia droga e non ne posso fare a meno
se il tragitto è lungo me la carico sul treno
macini kilometri e fatichi sempre poco
con un carrello al seguito puoi fare anche un trasloco
me la porto in casa vado su con l’ascensore
l’appendo alla parete e poi la lucido per ore

 

veleggio, pedalo senza fretta
plano e galleggio, sulla mia bicicletta!

 

secondo me è un gioiello di tecnica applicata
il genio dell’umanità sta in una pedalata
è il fiore all’occhiello dell’ingegneria
infallibile congegno ad orologeria
ce ne andiamo in piazza per il centro oppure al mare
lei mi porta al parco, a far la spesa a lavorare
col sorriso in faccia e con il vento tra i capelli
sempre in giro insieme e che momenti sono quelli
pedalare, pedalare, pedalare…

 

per un mondo più pulito questa è l’unica ricetta
vola vola vola sulla bicicletta
contro la cultura del consumo “usa e getta”
vola vola vola sulla bicicletta
se vuoi essere felice come un tempo dammi retta
vola vola vola sulla bicicletta
puoi viaggiare in tondo oppure andare in linea retta
vola vola vola sulla bicicletta

 

vola sopra il traffico vola sullo stress
vola sull’asfalto su sterrato o su pavé
fa bene allo spirito benissimo all’ambiente
non esiste mezzo di trasporto più efficiente
se incontro una salita e la storia si fa tesa
prima ancora che sia finita già pregusto la discesa
bando alla pigrizia, dico largo all’allegria
tutti in sella a pedalare in compagnia!

 

veleggio, pedalo senza fretta
plano e galleggio, sulla mia bicicletta!

 

velocipede che grande invenzione
con la bici noi faremo la rivoluzione
velocipede che grande passione
libera la mente il corpo e l’immaginazione
con la benedizione di santa graziella
santa tutelare di chi viaggia a pedivella
niente più benzina niente bollo da pagare
tanta pasta asciutta e poi trazione muscolare

 

velocipede che grande invenzione
sviluppa l’endorfina attiva la circolazione
velocipede che grande passione
e non prendo più nè multa nè contravvenzione

 

Foto: Pedro Moraes

foto: Pedro Moraes

 

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Sem Palavras

Foto: Antonio Miotto

Foto: Antonio Miotto

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Na marcha das vadias SP 2013

25/05 | 12h. A Marcha das Vadias de São Paulo, assim como a Marchas das Vadias no mundo, marcha para que a sociedade entenda que as mulheres não são responsáveis pela violência que sofrem. A sobrevivente NUNCA é culpada. Culpado é o agressor.

As bicicletas na Marcha das Vadias 2013

A concentração foi na praça do ciclista [ avenida paulista x rua da consoloção]; Mulheres e homens pedalaram participando da Marcha das Vadias em São Paulo – pedalando da praça do ciclista, avenida paulista, rua augusta e terminando na praça roosevelt.

As bicicletas na Marcha das Vadias 2013

As bicicletas na Marcha das Vadias 2013

 

As bicicletas na Marcha das Vadias 2013

 

As bicicletas na Marcha das Vadias 2013

 

As bicicletas na Marcha das Vadias 2013

 

As bicicletas na Marcha das Vadias 2013

 

As bicicletas na Marcha das Vadias 2013

 

As bicicletas na Marcha das Vadias 2013

 

As bicicletas na Marcha das Vadias 2013

 

 

e o aparelho de repressão do estado, na forma hype

As bicicletas na Marcha das Vadias 2013

 

As bicicletas na Marcha das Vadias 2013

 

leia tb sábado é dia – clique aqui

+ fotos no FB Biscate social club – clique aqui

As bicicletas na Marcha das Vadias 2013

 

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Retratos

fotografia | em papel fotográfico | 2013 | dimensões variáveis

fotografia | em papel fotográfico | 2013 | dimensões variáveis

“O fim duma viagem é apenas o começo doutra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na Primavera o que se vira no Verão, ver de dia o que se viu de noite, com sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para os repetir, e traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre. O viajante volta já.”

José Saramago, in Viagem a Portugal, 2ª ed., Lisboa, Editorial Caminho, 1984

 

fotografia | em papel fotográfico | 2013 | dimensões variáveis

fotografia | em papel fotográfico | 2013 | dimensões variáveis

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