Arquivo da tag: Cicloturismo

Em Campo Grande

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5 dias na estrada

Antes da partida, a prosa com o Biker Reporter Felipe Aragonez, sobre o projeto CicloVeg:

Dia 1

No dia 26 de Dezembro de 2010, as 06h20 da manhã, teve início o pedal do Cicloveg, saindo da ponte do Piqueri em São Paulo-SP rumo ao encuentro de liberacion animal, na Bolívia.

Nove pessoas participaram do primeiro dia de pedalada acompanhados por mais um colega ciclista, Rafael Rodo, que seguiu de fixa com o grupo por aproximadamente 40km antes de retornar a São Paulo levando consigo o bom tempo.

As 11h20, após pedalar por 55km, o grupo parou para almoçar, onde cozinharam em um posto de gasolina a beira da estrada, arroz com lentilha e tomate seco.

Descansaram um pouco e as 14h40 seguiram pedalando por mais 50km até Boituva onde dormiram no sítio do amigo de um dos participantes.

Durante o dia, um dos participantes começou a sentir dores no joelho e é uma dúvida se seguirá pedalando. Aproximadamente 60% do percurso do dia foi feito sob chuva e o fato marcante é que em toda parada há sempre um cachorro a espera e interagindo com o grupo.

Janta: petiscos diversos, castanhas, soja etc.

Estatísticas:

10 pessoas

5 camaras furadas

11h de pedal

2 tombos leves

1 joelho machucado ferimentos.

dP: 110km +-5%

dT: 110km +-5%

Dia 2

Acordamos as 5h da manhã porem entre organização de material, manutenção de bicicletas,  café da manhã e acompanhar o Fabio até a rodoviária de Boituva,  só voltamos a estrada as 11h da manhã.

Pedalamos até as proximidades de Cesario Lange, no km 143, quando paramos para almoçar um delicioso e mega ultra picante “Britney de maça” (tentativa de chutney do Gledson) acompanhando o tradicional Arroz com Lentilha. Paçocas na sobremesa.

Ao contrario do dia anterior, o Sol veio com tudo, acabando com nossa sombra e água fresca. Retornamos à estrada aproximadamente 17h e seguimos até Torre de Pedra.

Enquanto decidíamos se dormiríamos ou num posto de gasolina ou na praça, fomos abordados por um morador que conversou com um vereador que estava próximo e este conversou com o seu tio que prontamente nos recebeu cedendo o quintal para passarmos a noite e ainda nos fez um delicioso café.

dP: 71km +-5%

dT: 181km +-5%

dia 3

Saímos de Torre de Pedra as 7:30 e seguimos por uma estradinha de terra que além de muito bonita e tranquila, nos deixou 5km a frente do trevo onde entramos no dia anterior.

Paramos para almoçar no último posto antes do início da serra de Botucatu onde cozinhamos macarrão com molho de tomate e ervilha, além de nos divertimos aprendendo a Língua Brasileira de Sinais e aulas de flauta. O local era quase um oásis, pois ficamos num gramado sob as árvores, num estilo cycle hippie.

Toni e Thiago sairam 1h antes, pois queriam pegar logo a chave da república onde passaríamos a noite, enquanto o restante do grupo iniciou o pedal aproximadamente as 17:30.

A subida da Serra, sem dúvida, foi um martírio para todos. Parecia interminável, sendo necessária uma pausa no serviço de atedimento ao usuário, para que todos descansassem um pouco.

Chegamos na república as 22h. Devido ao cansaço coletivo e restrição de alimentos, compramos uma batata-frita, polenta, e aipim fritos, além de cozinharmos arroz integral. Como o Thiago e a Isa iriam para Rio Claro, fez-se uma despedida com direito a uma garrafa de vinho dividida para todo o grupo.

dP: 74km +-5%

dT: 255 +-5%

dia 4

Como o grupo encontrava-se cansado, todos acordaram tarde e após algumas divagações sobre o horário de partida, optamos por tirar o dia de descanso aproveitando tudo o que a república tinha a nos oferecer, e assim lavamos as roupas, cozinhamos e descansamos um pouco mais.

O cardápio do dia foi um Gaspaccio, arroz integral com azeitonas, castanha-do-pará, quinoa e sementes de girassol, e de sobremesa banana com xerém, coco ralado e melado à base de milho. Para o lanche, tivemos um pão caseiro com tomate seco, azeitona e castanha-do-pará.

No final do dia, passeando pela cidade, comemos um açai e encomendamos para a janta umas pizzas veganas, num local que se prontificou a fazer a massa sem ovos. Durante este passeio, conhecemos o Fernando, que tocava violão na praça e durante a conversa, descobrimos que ele também é ciclista e vegetariano. Iria se unir ao grupo para nos acompanhar no dia seguinte até Bauru.

dia 5

Com o grupo descansado do dia anterior, partimos as 6:30. O Fernando, que haviamos conhecido no dia anterior, nos esperava em frente a república. A manhã estava fria e o sol ainda fraco permitiu um ritmo um pouco mais forte que o dos dias anteriores.

Na SP300, após uns 15km, um menino apareceu ao nosso lado perguntando para onde estávamos indo, ele disse que também iria para lá. Chamava-se Matheus e tinha apenas 16 anos. A nova geração do cicloturismo.

cont…

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No Paraná

Gostaríamos de convida-los para ver um vídeo clip sobre o guia

Começando por um passeio pelos parques de Curitiba, o guia propõe dois grandes circuitos, um a Leste e outro a Oeste, num total de 1.140 km de caminhos.

O Circuito Leste começa com a famosa Estrada da Graciosa, chegando a Morretes e Antonina. Depois faz uma grande volta pela baía chegando até Guaraqueçaba, com opção de visitar as ilhas e voltar de barco para Paranaguá, regressando com o trem para Curitiba.

O Circuito Oeste passa por Ponta Grossa, onde estão as exóticas formações de Vila Velha e Buraco do Padre. O guia propõe três opções para chegar até lá:

1 – A BR-376 é o caminho mais rápido e está no guia como “opção de fuga”;

2 – A lendária “Estrada do Cerne” que é uma aventura por si só;

3 – Por último, o mais longo e original de todos, seguindo antigos caminhos tropeiros, passando pela histórica cidade da Lapa.

De ponta Grossa o guia segue para Castro, quando vira a noroeste em direção a Tibagi, para visitar o sexto maior Cânion do mundo, o Cânion Guartelá.

Completando a volta, partimos de Tibagi em direção a pequena Ipiranga e finalmente Prudentópolis, a terra das cachoeiras gigantes.

Com mais de 2.000 km planilhados, neste novo guia pretendemos atender a vários estilos de viagens e viajantes. O guia pode ser encarado como um grande circuito, mas também pode ser utilizado para viagens de final de semana ou de um único dia, nossa ideia é dar várias opções para que o cicloturista possa decidir seu próprio roteiro entre as grandes atrações desta região tão especial de nosso país, podendo começar ou terminar a viagem em qualquer das 18 cidades, contando sempre com todas as informações necessárias para planejar seu caminho.

Para saber mais, ver fotos, vídeos e mapas, visite www.olinto.com.br

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Aguarde…Ciclo Veg

O CicloVeg é uma iniciativa coletiva e colaborativa de formar e auxiliar um grupo para pedalar, grande parte do caminho (aproximadamente 2300Km), até a região de La Paz na Bolivia – divulgando o uso da bicicleta e do veganismo como dieta, como parte de uma construção de uma nova realidade social, política etc.

“CicloVeg es una iniciativa colectiva, de colaboración y asistencia a un grupo de viaje en bici, (cerca de 2300 kilometros) La Paz en Bolivia con el fin de difusión del uso de la bicicleta y el veganismo como una dieta, como parte de la construccion de una nueva realidad. Quieres ayudarnos o acompañarnos? Únete o ayuda con el pedal, información sobre la ruta, comida, alojamiento, etc. “

“The CicloVeg is a collective enterprise to collaborate and assist
a group to ride in bike until the region of La Paz in Bolivia (2300 KM) Spreading bicycle use and veganism as a diet, as part of a building of a new reality. Wanna help us? Join or help with pedal information about the route, food, accommodation and so on.”

Junte-se ao pedal ou ajude com informações sobre o percurso, alimentação, hospedagem e etc.”

aguarde + infos….

arte; MARCEL

leituras para o cicloturismo

Pedal FSM 2010

locos por ti América!

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Convite: Palestra, Ciclorota Berlin-Copenhagen – Um casal se conhecendo durante 800 km

A Alemanha possui mais de 200 rotas de cicloturismo, com mais de 70 mil quilômetros de vias bem sinalizadas e com infraestrutura para receber quem quer viajar em bicicleta pelo país.

Curiosa para conhecer e experimentar essa realidade e os cenários europeus, Evelyn Araripe escolheu a ciclorota internacional de Berlin até a capital dinamarquesa, Copenhagen, para pedalar nas férias. Durante a preparação para a viagem, conheceu João Paulo Amaral, ciclista que se tornou amigo, namorado e companheiro de pedaladas.

Na reunião deste mês do Clube de Cicloturismo do Brasil, o casal irá contar como foi a experiência de pedalar nesses dois países europeus. As dificuldades, as aventuras, os problemas com o idioma, as descobertas das comidas e as cidades e vilarejos esquecidos no tempo pelas quais passaram, além, é claro, de relatarem o quanto um casal pode se conhecer em 10 dias pedalando 800 km.

LOCAL: Espaço Contraponto *
Rua Medeiros de Albuquerque, 55 – Vila Madalena (São Paulo/SP)
DATA: 24 de abril de 2010
HORÁRIO:
15 hs

Entrada voluntária: 1kg de alimento não perecível (de preferência proteína de soja e demais grãos), para doação a uma creche do bairro (entregue de bike, claro!).

Saiba um pouco mais da viagem: Ciclorota Berlin-Copenhagen

* PARA CHEGAR NO ESPAÇO CONTRAPONTO
Metrô –
estação Sumaré; utilize a saída Oscar Freire e siga pela Av. Sumaré em direção à Henrique Schaumann. Chegando na Henrique Schaumann pegue a rua Luís Murat e vire a direita na Medeiros de Albuquerque até o 55 (15 minutos).
Bicicleta –
Caso esteja sem trava, fale com alguém do espaço para guardar a sua bicicleta.

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A arquiteta, a jornalista e a farmacêutica

Brincar o carnaval é uma herança dos Portugueses. Em um 1° momento foi a entrudo (…”uma variedade de brincadeiras dispersas no tempo e no espaço..na verdade vários tipos de diversões que se modificavam de acordo com o local e com os grupos sociais envolvidos…”);

Trabalhadoras e cidadãs decidem comemorar o carnaval 2010  de uma maneira nada usual, mas sempre respeitando a tradição a nós legada pelos portugueses:  diversão !

A arquiteta

“Feriado de Carnaval…Acordamos 3:30h do sábado e pegamos a estrada…” continue a leitura aqui

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A Jornalista

“…E foi assim que nos animamos em passar o carnaval na região mais alemã do Brasil – O Vale Europeu …” continue a leitura aqui

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A Farmacêutica

“… Assim, resolvemos conhecer um caminho novo de peregrinação chamado Caminho dos Anjos …” continue a leitura aqui

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outras mulheres que pedalam:

Pedalinas

Saia na noite

……..

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Massa Crítica Surreal: O Ninja, O Louco e o Roda Presa

Último dia de 2009 , nomeados piratas com suas bicicletas ocuparam a rodovia dos Imigrantes – Massa Crítica Surreal – leia o relato do Bike Urbanity ( fotos do autor):

Bem, bem ,bem, como a Fenix que ressurge das cinzas aqui estou, um olá á todos.
Senhoras e senhores a Surreal aconteceu, mas não como o esperado, mas aconteceu, a pequena ciclonau partiu apenas com dois tripulantes eu o Ninja e o Mauricio o Louco, como de praxe a Imigrantes já estava parada desde o dia 30 para minha felicidade pois vindo da Av Paulista até a Ricardo Jafet com o Mauricio ao acessá-la (Imigrantes) viemos cortando os carros como navalhas a Surreal começou no dia 30 mesmo isto é incrivel pois por varias vezes ocupei a terceira faixa da mesma em meio aos carros pois o transito na rodovia estava muito lento e chegando próximo ao km 12 da Imigrantes onde á umas residencias á beira da pista os moradores ficaram torcendo pelas bikes em meio aos carros até mesmo um caminhoneiro perguntou se iamos para a baixada e dissemos que sim, pois bem e foi assim até chegar próximo ao pedágio de Diadema quando então símos da Imigrantes, eu fui para minha casa e o Mauricio para dele ele e eu pretendiamos sair por volta das 4:00h da matina mas o Louco tomou Gardenal e ibernou, acabamos por sair 12:00h do dia 31 sol na cabeça e vento na cara.

A partir dái o transito na Imigrantes já estava mais tranquilo porém intenso e foi que nas proximidades do km 20 encontramos um pirata naufrago demos á ele o nome de Roda Presa, o cara é muito corajoso e saberão o porque.

Perguntamos se ele ia para o litoral e ele disse que sim e que estava vindo da Cidade Ademar zona Sul, perguntamos á ele por onde ia e ele disse que iria pela manutenção, e ficamos receosos pois dia 29 um colega da bicicletada tinha ouvido de um policial rodoviário que os “homens” não iriam deixar passar nem mosquito de bike lá pra baixo o que dizer da manutenção. Pois bem não queriamos correr o risco de ir pela manutenção e dar de cara com os portões trancados dissemos ao Roda Presa (Claudio) que iriamos pela rodovia encarando os tuneis mesmo e até os “homens” ele ficou meio assim mas nos acompanhou a bike dele era boa uma T-Type ele estava equipado já o meu amigo Mauricio o Louco foi com sua “Olivia Palito” de 10 marchas sem reduzida e eu com minha “Imperatriz Red Black”.

Passamos por alguns policiais sem problemas, pelo posto da ecovias sem problemas, pelo Pedágião sem problemas, chegando próximo ao rancho da Pamonha no trevo da Imigrantes tinha uma Carreta, isso mesmo uma carreta da Policia Rodoviária montando prontidão era um posto móvel cheio de “homens”, passamos sem olhar na cara deles eu o Ninja dei um sprint o Mauricio o Louco logo atrás e o Claudio o Roda Presa bem atrás, pois bem passamos por mais um problemão e não fomos barrados, apartir daí foi cair para o abraço, Avante Piratas.


Ah, pessoal quando por fim avistamos a placa anunciando o Trecho de descida da Serra, foi só alegria soltamos os freios e fomos com tudo exceto o Roda Presa mas sem muitos problemas a “Olivia Palito” foi que foi embalada e a “Imperatriz Red Black” passou soberana o Louco adentrou ao primeiro tunel completamente com as luzinhas de sua “Olivia Palito” apagadas eu e o Roda Presa me passou no momento que eu parei para acender a lanterna traseira, foi quando uma Viatura da Ecovias na boca do Primeiro Tunel ligou a sirene e pensei comigo, sujou esses caras vão vir atrás da gente ou vão passar o radio para os “homens” nos pegar. Soquei o pé no pedal e “pedala Robinho” só quem desce o Tunel pode descrever a sensação de liberdade e isso na velocidade dos carros a “imperatriz” atingiu a marca de 73km/h quanto á “Olivia Palito” acredito eu que tenha atingido uns 77km/h pois a bichinha desinbesta na descida ainda mais com um Louco no comando quanto ao Roda Presa veio mais atrás pois eu o havia ultrapassado novamento, digo que ele é roda presa pois veio segurando o freio nos tuneis e digo que ele é corajoso pos ele é ciclista de final de semana e não é ninja e nem louco como eu e o Mauricio, o Roda Presa me fez lembrar a Laurinha Sobenes que no inicio de seu pedal pelas ruas topou fazer a invasão da Circo Faixa fora do horário, comigo e com o Paulo Jabardo.Pois bem desviando de carros dentro do tunel  desviando de agua e tendo a consciencia do que estavamos fazendo fomos em frente, conquistamos o primeiro tunel e nada de “homens” embassar, alcancei o Louco e disse “você não ligou a lanterna bora bora pois a ecovias ligou a sirene”, paramos na primeira baia e tiramos fotos para comprovar a destreza. Pois bem chega de fotos hora de encarar o segundo Tunel, a mesma pegada, desvinado dos carros passando e ultrapassando varios carros, ventinho no rosto e muito barulho no ouvido, realmente SURREAL, vencido mais um tunel, bora pro terceiro, pegada punk pirata mais velo e sensação de liberdade enquanto que os motorizados começavam a diminuir a velocidade pois estavam encontrando lentidão á frente nós fizemos o contrário, chegamos finalmente ao final do tunel e por fim chegamos proximo ao litoral só faltou agora decidir para onde ir, o Roda Presa iria para Santos pois pretendia retornar no mesmo dia eu o Ninja e o Mauricio o Louco pegamos o caminho para Peruibe lugar para onde fomos paramos um pouco para bater um papo trocar umas idéias recarregar as energias e seguimos viagem.


Eu e o Mauricio fomos em sentido a Peruibe pela Pe Manoel da Nóbrega um pouco punk pois no seu inicio logo que saímos do tunel depois do lugar onde ficamos parados por um tempo, não há acostamento mas deu para passar pois o transito estava muito lento, seguimos em frente muitos dos carros que passamos pela Imigrantes estavam indo no mesmo sentido, foi divertido pois os caiçaras que vendiam agua na beira de estrada nos incentivavam “vamo lá ciclistas já estão chegando” diziam alguns chegando em Mongagua um dos motorizados que vinha de Sampa nos parabenizou pois tinha nos acompanhado até aquele instante, é pessoal chegamos muito, mas muito antes que muitos motorizados que estavam no mesmo caminho, descidimos parar em Mongagua pois o Louco estava moído pois ele leva uma Urna do Cavaleiro de Andromeda nas costas e a mesma pesa uns 30kg eu estava com minha urna também um pouco menos pesada mas com muita agua dentro, refri, miojo (club social do pobre) barrinhas e só pessoal.
Conquistamos as Praias de Mongagua ali descansamos um pouco, ainda estava sol, era por volta de 16:00h aproximadamente, fomos pela ciclovia da orla quando bem lá na frente começou á chover, nos escondemos num pequeno quiosque, a chuva passou e seguimos em frente, saímos da ciclovia e fomos por dentro mais á frente acessamos uma ciclovia paralela á rodovia Pe manoel da Nóbrega, precisavamos de comprar mantimentos mas os supermercados estavam lotados, mais a frente encontramos um outo supermercado que não estava em diferentes condições, enquanto o Louco foi comprar mais mantimentos, o Ninja montava prontidão, e nada do louco aparecer a fila estava infindável, em dado momento começou a chuviscar decidi retirar as duas bikes defronte do supermercado e se abrigar em duas pequena arvores do outro lado da rua, foi quando o tsunami tomou conta derepente o mundo acabou em agua e as arvorezinhas não seguravam muita coisa enquanto isso eu estava batendo papo com uns maluquinhos que estavam se escondendo da chuva também.A chuva passou meu colega apareceu e seguimos viagem rumo á Peruíbe, chegamos em Itanhanhém já era noite, uma particularidade de Itanhanhém é que há ciclovia em plena Rodovia Pe manoel da Nóbrega com sinalização e tudo e detalhe há placas refletivas orientando os motoristas para tomarem cuidado com os motoristas e ciclistas, “show de pedal” fiquei super contente, imaginem isso em Sampa e região da grande São Paulo pedalamos e pedalamos no manto negro da escuridão só a brisa no rosto vimos até vag-lumes coisa que não via há muito tempo. Paramos em um posto de gasolina para fazermos alguns ajustes nas bikes e para perguntar quanto faltava para chegar em na entrada principal de Peruíbe, segundo o frentista faltavam 9 Km e realmente chegamos em Peruíbe por volta das 23:00h e no centro 23:20 aproximadamente paramos em frente a Igreja Matriz e ali ficamos descansando um pouco enquanto que batiamos papo com um senhor que por mera coincidencia é um conterrâneo meu Diademense que vive não muito longe de casa o mesmo tem casa em Peruíbe também, peguei o contato com ele pedimos umas informações passou algum tempo e começou a bagunça dos fogos após chuva passageira. Fomos para a Rodoviária e lá mesmo dormimos no começo eramos só nós dois depois outros gostaram da idéia até as 6:30h da matina ficamos por lá nesse interim batemos um papo com um ali outro aqui até o segurança da rodoviária foi amistoso conosco, quando foi umas 6:50h aproximadamente fomos até a orla da praia contemplar o mar, só contemplar mesmo por que entrar nem pensar o mesmo estava muito bravo e a ventania era tremenda que até derrubou nossas bikes que stavam estacionadas, pensavamos ficar um pouco mais mas a ventania estava trazendo uma imensa borrasca chuvinha tal que iria persistir o dia inteiro, e antes que piorasse resolvemos voltar para o terminal para pgarmos o busão de volta para São Paulo.
Chegando no terminal novamente, compramos as passagens no valor unitário de R$30,35, isto já eram 7:55h com o onibus para sair ás 8:00h pois bem quando o mesmo chegou e fomos embarcar as bikes o motorista com uma cara um pouco fechada disse:
Eu não posso levar as bicicletas não. Eu disse mas porque não, ele disse que só embarcaria as mesmas com apresentação de nota fiscal das mesmas, coisa que o funcionário do guichê nem se quer nos informou,  o motorista disse para eu ir conversar com seu superior e foi isso que fiz falei com um rapaz do guichê amigavelmente e ele conversou com seu encarregado que “liberou” o embarque das mesmas, no caso ele disse que isso era lei e que a apresentaçaõ d nota se fazia necessária por haver a incidência grande de roubos de bicicletas, mas eu até mesmo disse que minha bike foi montada peça por peça e não comprada pronta, o mesmo até mesmo me orientou a conseguir uma nota de uma parte mais importante da bique como o quadro por exemplo. Portanto pessoal aqui vai a dica, se vai viajar para longe e vai voltar de busão tenha algum documento que comprove que a bike é sua, poderá até dizer ah, mas essa bique eu ganhei ou é uma bike velhinha de 1900, ou a impresa de onibus tal autoriza o embarque enquanto que esta não, não interessa ande previnido para não passar por uma dessas e não digam que não avisei.
Por fim conseguimos embarcar e voltamos debaixo de garoa para São Paulo e assim se deu o dia todo garoa e mais garoa mas tive a alegria de poder ter conquistado o Litoral na companhia de mais um outro pirata e ter cantado:
Bicicletada Surreal
Ciclista Pirata rumo ao litoral
Junte-se á ela e seja leal
Pra quem é ciclista e tem ideal
Pedal pelas ruas um sonho real
Ciclista Pirata rumo ao litoral
Rumo ao litoral, rumo ao litoral, rumo ao Litoral…


Na minha opinião descer pela rodovia não tem preço…
Na opinião do Mauricío descer pela rodovia é três vezes mais seguro que ir pela manutenção mesmo encarando os tuneis.
Na opinião do Roda Presa (Claudio) não tem igual, mesmo ele sendo ciclista só de final de semana ele conseguiu esta proeza.

Agora eu pergunto vão arregar o ano que vem também?”

BikeUrbanity

leia + em:

Pode levar Bicicleta

Babikers

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